JMJ Lisboa 2023 |
Cruz e Ícone
Símbolos da JMJ peregrinam nas Forças Armadas
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Os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) estão em peregrinação pela Diocese das Forças Armadas e das Forças de Segurança, tendo marcado presença junto dos jovens que se preparam e estudam para fazer parte das Forças Armadas e de Segurança.

A semana começou na Base Naval de Lisboa, nos dias 3 e 4 de dezembro, com a celebração da Eucaristia e a recitação do terço, na presença de alguns jovens da catequese. A Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani despediram-se, então, da Base Naval após uma atuação natalícia do coro do Clube de Sargentos da Armada.

Já no dia 5 de dezembro os Símbolos da JMJ passaram a manhã na Escola Naval de Lisboa, tendo sido recebidos com uma cerimónia animada pelos jovens católicos da escola, com a presença de D. Rui Valério, Capelão e Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança que, aliás, tem acompanhado de perto esta peregrinação. A cerimónia contou também com a presença de Cadetes e Guarnição da Escola Naval.

Foi na Igreja de São Miguel Arcanjo, na Quinta das Águas Livres, que, no dia 6 de dezembro, a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani foram recebidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP), numa cerimónia presidida por D. Rui Valério. Daqui, os Símbolos partiram para a casa dos jovens cadetes da Academia Militar, na Amadora, onde houve uma Vigília de Oração, num convite a cimentar valores de fraternidade e de paz, já que, conforme mencionou o Pe. Ricardo Barbosa à Agência Ecclesia, capelão da Academia Militar e do Regimento dos Comandos, os militares “são o garante da paz, fraternidade, das boas relações entre os povos, nas relações internacionais, mas também nas relações internas de um país”.

Para o Pe. Licínio Silva, que tem acompanhado a peregrinação dos Símbolos da JMJ às unidades das Forças Armadas e de Segurança, os jovens são convidados a relacionarem-se de forma pessoal com os símbolos. “A Cruz é leve, mas os jovens estão todos para agarrar a cruz. Não ficam longe, mas aproximam-se. Querem senti-la”, afirmou à Agência Ecclesia. 

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