JMJ Lisboa 2023 |
Símbolos da JMJ na Diocese do Funchal
Sente-se a “vontade de experimentar” a JMJ
<<
1/
>>
Imagem

A peregrinação dos símbolos da JMJ pela ilha da Madeira proporcionou vários momentos que vão ficar na memória de todos e contribuir para o futuro da pastoral juvenil na região. Fica na recordação a visita à ‘Melhor praia europeia do ano 2022’ – Porto Santo –, mas também os momentos em que deixaram um sentimento de “surpresa” em todos, ao testemunharem “uma Igreja que está a falar aos jovens”. O responsável do COD da Madeira, padre Carlos Almada, começa por referir que “num dos colégios por onde os símbolos passaram, os jovens finalistas do 12.º ano carregaram a cruz e ficaram surpresos com esta experiência de Igreja, ao verem, precisamente, outros jovens a partilhar que também tiveram catequese e que ouviram falar das Jornadas”. Sente-se, por isso, “uma vontade de experimentar o que é uma JMJ”, afirma, sublinhando que a presença da cruz e do ícone mariano tem sido “uma boa experiência de evangelização” e também uma oportunidade para “dar a conhecer o que são as Jornadas Mundiais da Juventude” àqueles jovens madeirenses que não tiveram a oportunidade de participar numa das edições anteriores.

 

A peregrinação dos símbolos pela Madeira começou no dia 6 de maio e foram vários os momentos que se destacaram, sobretudo pela forte participação das pessoas em todos os arciprestados. A presença dos símbolos em lugares como o estabelecimento prisional ou numa casa de saúde mental despertou muitos jovens para estas “dimensões que, muitas vezes, não aprofundamos”, observa o responsável pelo COD da Madeira.

O padre Carlos Almada considera que um dos frutos já visíveis desta peregrinação é o trabalho entre os jovens na preparação da iniciativa – e que é para continuar. “Também temos visto jovens a recolher nomes de outros jovens da paróquia que não conheciam, para planearem a angariação de fundos ou para fazerem voluntariado”, destaca o jovem sacerdote, apontando também a motivação dos madeirenses para acolherem peregrinos estrangeiros nos ‘Dias nas Dioceses’.

 

O jovem Jonathan Gil, da paróquia de São Gonçalo e membro do COD da Madeira, afirma ter recebido os símbolos com “grande emoção” porque se lembrou do grande número de jovens que, por todo o mundo, já esteve na presença daqueles símbolos. Os quilómetros percorridos pela cruz e pelo ícone mariano proporcionaram vários momentos para dar a conhecer, junto dos jovens, o que é a JMJ, mas também serviram para avivar memórias de outros que já foram jovens há mais tempo e que viram estes símbolos fora da sua diocese, tal como conta Jonathan Gil. “Na visita dos símbolos à escola de Santo António, estava lá uma funcionária que se emocionou com a chegada da cruz e do ícone mariano porque ela tinha-os visto em Madrid, durante a JMJ 2011, mas a muitos metros de distância. É emocionante escutar os testemunhos das pessoas que já estiveram em Jornadas anteriores”, conta o responsável juvenil, de 23 anos.

 

Neste dia 26 de maio, os símbolos da JMJ chegam aos Açores, para uma visita à Diocese de Angra, estando prevista a passagem da cruz e do ícone mariano por todas as nove ilhas do arquipélago.

FOTOS: André Teixeira/ COD Madeira e JMJ Lisboa 2023
A OPINIÃO DE
Pedro Vaz Patto
Foi muito bem acolhida, pela generalidade da chamada “opinião pública”, a notícia de que...
ver [+]

Guilherme d'Oliveira Martins
Quando Jean Lacroix fala da força e das fraquezas da família alerta-nos para a necessidade de não considerar...
ver [+]

Tony Neves
É um título para encher os olhos e provocar apetite de leitura! Mas é verdade. Depois de ver do ar parte do Congo verde, aterrei em Brazzaville.
ver [+]

Tony Neves
O Gabão acolheu-me de braços e coração abertos, numa visita que foi estreia absoluta neste país da África central.
ver [+]

Visite a página online
do Patriarcado de Lisboa
EDIÇÕES ANTERIORES