A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) entregou, no Parlamento, 95287 assinaturas para pedir um referendo sobre a eutanásia. Número supera em 35 mil o mínimo legal exigido para que a Assembleia debata o projeto popular de referendo.
“Infelizmente, alguns deputados consideram que a sua urgência para o país é a sua agenda ideológica e não enfrentar a crise que aí está”, referiu, aos jornalistas, José Maria Seabra Duque, secretário do organismo, lamentando o que diz ser a “obsessão de que a eutanásia seja sempre o tema mais urgente”.
À Renascença, José Maria Seabra Duque lembrou que, “durante os anos que já leva este debate da eutanásia, foram ouvidos os especialistas e os especialistas disseram claramente que não”. “Relembro que todos os pareceres que foram pedidos a estes projetos de lei foram negativos”, sublinhou.
Recorde-se que os projetos de lei para a legalização da eutanásia foram aprovados na generalidade no Parlamento, em fevereiro, e estão nesta altura em fase de discussão na especialidade.
A iniciativa popular de referendo teve entre os seus mandatários nomes como Manuela Ramalho Eanes, Manuela Ferreira Leite, Manuel Braga da Cruz, antigo reitor da UCP, e Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa.
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