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Caminhada pela Vida reuniu 6 mil pessoas em Lisboa
“Eutanásia vai contra a cultura humanista do povo português”
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No final da Caminhada pela Vida, que reuniu 6 mil pessoas em Lisboa, segundo a organização, a médica Margarida Neto frisou que os projetos-lei sobre a eutanásia são contra a Constituição, a Declaração Universal dos Direitos do Homem e contra todos os códigos de ética médica.

 

“É uma lei que vai contra a cultura humanista do povo português, e contra a Constituição [da República] que afirma que o direito à vida é inviolável, é também contra a Declaração Universal dos Direitos do Homem, e contra todos os códigos de ética médica, incluindo a revisão atualizada do Juramento de Hipócrates, na assembleia médica mundial, no passado mês de outubro”, salientou Margarida Neto, referindo-se aos projetos-lei a serem discutidos pelo Parlamento, sobre a eutanásia e a morte clinicamente assistida.

Em frente à Assembleia da República, em Lisboa, após uma marcha, na tarde do passado dia 4 de novembro, que se iniciou no Largo Camões e seguiu pelo Bairro Alto, até São Bento, esta médica sublinhou que “os princípios da medicina excluem a eutanásia, a distanásia [prolongamento artificial do processo da morte] e o suicido assistido”. “Mal vão aqueles que procuram instrumentalizar a medicina, com objetivos que são contrários à sua atividade”, advertiu. Antes, a presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Isilda Pegado, pediu ao Parlamento que “respeite os Direitos Humanos” e apelou para “uma sociedade do amor e da solidariedade, pela inclusão e pela igualdade”.

A Caminhada pela Vida (www.caminhadapelavida.org) contou com o apoio do Papa Francisco, que enviou uma carta onde considera que se deve “voltar ao respeito da vida”, e do Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente.

fotos por Caminhada pela Vida
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