Lisboa |
Peregrinação Nacional da Pastoral Penitenciária
“A misericórdia de Deus é mais forte que o poder do pecado e do mal”
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O Bispo que acompanha a Pastoral Penitenciária confiou “a Nossa Senhora todos os Reclusos e Reclusas e os seus cuidadores, crentes ou não crentes”. Na Peregrinação Nacional da Pastoral Penitenciária a Fátima, D. Joaquim Mendes destacou a importância da misericórdia de Deus. 

“Nossa Senhora assegura-nos que o amor e a paz triunfarão, porque a misericórdia de Deus é mais forte que o poder do pecado e do mal, e que esta misericórdia não se estanca, mas «se estende de geração em geração» sobre aqueles que confiam no Senhor. Que esta misericórdia penetre os muros, os portões, as grades das nossas prisões, que ele chegue a todos os Reclusos e Reclusas e a todos a quem eles estão confiados. Levemo-la, testemunhemo-la com a nossa proximidade, com o nosso acolhimento cordial, com a atenção, a escuta e o amor fraterno”, desejou o prelado. “Confiemos a Nossa Senhora todos os Reclusos e Reclusas e os seus cuidadores, crentes ou não crentes, porque, para Ela todos são filhos e filhas. Que Ela a todos acompanhe com a sua solicitude materna e conceda a graça de caminharem na esperança e na paz”, acrescentou D. Joaquim Mendes, na homilia da Missa na II Peregrinação Nacional da Pastoral Penitenciária a Fátima, que decorreu no dia 16 de julho.

O Bispo Auxiliar de Lisboa, que acompanha esta pastoral na Conferência Episcopal Portuguesa, sublinhou que o Espírito Santo habilita “para o anúncio eficaz da Palavra, para levar a esperança aos Reclusos e Reclusas que tanto precisam dela para enfrentarem a realidade quotidiana, para não perderem o horizonte da liberdade, e terem força para recomeçar de novo”. Depois, convidou à redescoberta da Palavra de Deus. “Precisamos de redescobrir nela Cristo, a nossa paz, Aquele que derruba os muros da divisão, nos aproxima uns dos outros e nos leva a olharmo-nos, não como estranhos, mas como irmãos. A força profética da palavra de Deus impele-nos a ser instrumentos de   reconciliação e de paz nos espaços prisionais, a ser “com Maria peregrinos na esperança e na paz”, encarnando como Ela a Palavra de Deus, que nos transforma e nos leva a transformar a realidade à nossa volta”, manifestou D. Joaquim Mendes, lembrando o tema da peregrinação, ‘Com Maria, peregrinos na esperança e na paz’. “A esperança e a paz são dons de Deus que se alcançam mediante a fé. E a fé nasce da escuta da Palavra de Deus, de que Nossa Senhora é modelo insigne”, apontou.

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