Lisboa |
Jornadas Missionárias 2015
Resposta à missão “é ainda muito ténue”
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Os participantes das Jornadas Missionárias 2015 consideram “fundamental” as dioceses portuguesas criarem Centros Missionários Diocesanos e Grupos Missionários Paroquiais.

 

No Centro Paulo VI, em Fátima, os cerca de 300 participantes nas Jornadas Missionárias Nacionais, que se realizaram a 19 e 20 de setembro, lembraram que “Portugal está convocado para a missão, mas a resposta é ainda muito ténue” e deram um exemplo concreto: “A Igreja em Portugal celebra o 5º aniversário da Carta pastoral ‘«Como Eu vos fiz fazei vós também». Para um rosto missionário da Igreja em Portugal’ que propõe a criação de Centros Missionários Diocesanos e Grupos Missionários Paroquiais. Estes caminhos levam as comunidades a descobrir que sair é uma riqueza e não um empobrecimento. Há dioceses que já deram esse passo; é fundamental que outras acreditem e o concretizem”, salienta o ponto 8 do comunicado final das jornadas, que tiveram como tema ‘Missão sempre e em todas as frentes. Ad Gentes e Igrejas particulares’.

Lembrando o decreto Ad Gentes sobre a atividade missionária da Igreja, aprovado há 50 anos no fim do Concílio Vaticano II, as Jornadas Missionárias apontaram que “a Igreja é missionária na sua natureza e, como tal, quando falta a missão, não há Igreja” e que “a pastoral nas paróquias só se entende se organizada de maneira missionária”, uma vez que “a finalidade da missão não pode ficar somente no anunciar ou no conhecer; é imprescindível fazer discípulos”. “Os caminhos da missão terão que passar pelo testemunho, caridade e diálogo. A renovação das paróquias e dioceses só acontecerá quando existirem iniciativas missionárias”, garantem os participantes.

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