24.11.2013
Lisboa |
Cardeal Policarpo presidiu às exéquias
Faleceu monsenhor Moita, antigo secretário do Cardeal Ribeiro
Na celebração das exéquias de monsenhor Moita, que faleceu no passado dia 15 de novembro, aos 88 anos de idade, o Patriarca Emérito de Lisboa, D. José Policarpo, considerou que “só em Cristo, na sua morte, na sua ressurreição, no seu amor por nós, se esclarece o mistério do homem”.
Na missa exequial de monsenhor José Agostinho Moita, na Casa Sacerdotal, e citando a constituição ‘Gaudium et spes’, sobre a Igreja no mundo contemporâneo, D. José Policarpo falou da visão cristã do homem. “Só em Cristo se desvenda e se percebe o mistério do homem. Nem a ciência, nem a boa vontade de estar no mundo, nem a interpretação e o sentido que se vai dando às coisas que nos rodeiam, esclarecem, em última análise, o enigma humano, o mistério do homem. Só em Cristo! Se isto é verdade para toda a vida, é verdade de uma forma particular para a morte”. Neste sentido, garantiu, “só em Cristo, na sua morte, na sua ressurreição, no seu amor por nós, se esclarece o mistério do homem”. “Se vivemos com Cristo, também morreremos com Cristo!”, assegurou o Cardeal Policarpo. O funeral seguiu depois para a localidade de origem de monsenhor Moita, Cabreira, na Diocese da Guarda, onde o bispo daquela diocese, D. Manuel Felício, presidiu à Eucaristia na igreja paroquial.
Nascido a 14 de outubro de 1925, monsenhor Moita era natural da paróquia de Cabreira, concelho de Almeida, Guarda, e foi ordenado sacerdote em 8 de agosto de 1948. Ligado ao Ordinariato Castrense exerceu, entre outras, as funções de capelão militar em Angola, capelão titular do exército, secretário da Cúria Castrense e vigário geral do Ordinariato Castrense. Monsenhor Moita foi, ainda, secretário particular do Cardeal-Patriarca D. António Ribeiro, entre 1981 e 1998.
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