Lisboa |
Cardeal Policarpo presidiu às exéquias
Faleceu monsenhor Moita, antigo secretário do Cardeal Ribeiro
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Na celebração das exéquias de monsenhor Moita, que faleceu no passado dia 15 de novembro, aos 88 anos de idade, o Patriarca Emérito de Lisboa, D. José Policarpo, considerou que “só em Cristo, na sua morte, na sua ressurreição, no seu amor por nós, se esclarece o mistério do homem”.

 

Na missa exequial de monsenhor José Agostinho Moita, na Casa Sacerdotal, e citando a constituição ‘Gaudium et spes’, sobre a Igreja no mundo contemporâneo, D. José Policarpo falou da visão cristã do homem. “Só em Cristo se desvenda e se percebe o mistério do homem. Nem a ciência, nem a boa vontade de estar no mundo, nem a interpretação e o sentido que se vai dando às coisas que nos rodeiam, esclarecem, em última análise, o enigma humano, o mistério do homem. Só em Cristo! Se isto é verdade para toda a vida, é verdade de uma forma particular para a morte”. Neste sentido, garantiu, “só em Cristo, na sua morte, na sua ressurreição, no seu amor por nós, se esclarece o mistério do homem”. “Se vivemos com Cristo, também morreremos com Cristo!”, assegurou o Cardeal Policarpo. O funeral seguiu depois para a localidade de origem de monsenhor Moita, Cabreira, na Diocese da Guarda, onde o bispo daquela diocese, D. Manuel Felício, presidiu à Eucaristia na igreja paroquial.

Nascido a 14 de outubro de 1925, monsenhor Moita era natural da paróquia de Cabreira, concelho de Almeida, Guarda, e foi ordenado sacerdote em 8 de agosto de 1948. Ligado ao Ordinariato Castrense exerceu, entre outras, as funções de capelão militar em Angola, capelão titular do exército, secretário da Cúria Castrense e vigário geral do Ordinariato Castrense. Monsenhor Moita foi, ainda, secretário particular do Cardeal-Patriarca D. António Ribeiro, entre 1981 e 1998.

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