Lisboa |
Ponto de Apoio à Vida inaugura casa
Bispo Auxiliar saúda aposta na vida
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O Ponto de Apoio à Lisboa inaugurou, no passado dia 11 de Fevereiro, uma nova casa em Lisboa, com o Bispo Auxiliar do Patriarcado D. Joaquim Mendes a lembrar a aposta na vida.

 

“Não deixa de ser significativo que o aniversário da legalização do aborto em Portugal, realizado há 5 anos, seja assinalado por um sinal contrário, de apoio à vida”, referiu D. Joaquim Mendes, falando em concreto do novo projecto: “Esta casa que hoje abençoamos insere-se no movimento iniciado em 1998, pelo Manuel Faria Blanc a que se juntou também a sua esposa Ana e outros cristãos, para apoiar a grande causa da vida”.

Sublinhando que “os cristãos são os naturais aliados de Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo na promoção da cultura da vida”, o Bispo Auxiliar de Lisboa garantiu que a Igreja irá sempre defender a vida: “Respondemos à cultura do pecado e da morte, promovendo a vida, ajudando as mães grávidas em dificuldade, para que os seus filhos possam nascer, vivam, sejam felizes”.

Este novo gabinete de atendimento da Associação ‘Ponto de Apoio à Vida’ está situado em Alcântara e pretende ser complementar à Casa de Santa Isabel onde actualmente vivem dez mães.


Ponto de Apoio à Vida

Telefone: 800208090 (de 2ª a 6ª, das 9h às 17h)

Site: www.pav.org.pt

 

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Mais de 80 mil abortos em cinco anos

Desde 2007, realizaram-se em Portugal mais de 80 mil abortos “por opção da mulher”, dos quais perto de 13500 foram repetições, revela um estudo da Federação Portuguesa Pela Vida (FPV) feito com base nos dados oficiais disponíveis. Segundo o estudo, realizado a propósito dos cinco anos do referendo da despenalização do aborto, os dados oficiais apontam para 62478 abortos “por opção da mulher” no final de 2010, sendo que os 80 mil até final de 2011 são “estimativa”. A reincidência “tem vindo a aumentar consideravelmente”. Só em 2010 houve 4651 repetições de aborto, das quais 978 representaram duas ou mais repetições, revela o estudo, que usa dados da Direcção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Estatística (INE) até 2010.

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