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Atender à dimensão espiritual da criança
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É fundamental dar importância à dimensão espiritual da criança. A opinião é de Maria João Ataíde, educadora de infância e professora de Pedagogia na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich, e foi expressa durante a 2ª sessão da Leitura Crente da Actualidade, sob o tema ‘As idades do Acreditar: A primeira Infância’.

 

Durante a conferência, que foi promovida pelo Instituto Diocesano da Formação Cristã (IDFC), a oradora sublinhou que a dimensão espiritual não pode ficar excluída da educação da criança, dando como exemplo a prática de outros países europeus: “Em Inglaterra a parte espiritual faz parte do currículo educativo. Aqui não. Se nós não trabalhamos e aproveitamos os primeiros anos da criança, depois é muito difícil”. E exemplificou: “Diz-se que mais tarde as crianças podem escolher. Mas o que saberão elas, para poderem experimentar? Nada. Portanto, não é impossível, mas é muito difícil”. Neste sentido, a educadora esclareceu que a “dimensão espiritual não é religião, é algo constitutivo”, e explicou também como se pode entender esta dimensão: “Um bebé quando sente que a mãe vai pegar nele, todo ele se move para os seus braços ainda ela não pegou nele. Nascemos para uma relação de um íntimo para outro íntimo”, acrescentou esta educadora, durante a sessão que decorreu na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa.

 

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