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Igreja da Graça recebe exposição sobre o Natal
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‘Avé Maria’ é o nome da exposição sobre o Natal, que foi inaugurada no passado dia 26 de novembro, na Igreja da Graça, em Lisboa, em que 13 artistas contemporâneos mostram, “nos seus diversos estilos e combinações cromáticas”, várias perspetivas desta quadra, explica um comunicado. A mostra tem como curador Santiago Belacqua e vai ficar disponível para visitas até ao próximo dia 7 de janeiro de 2024.

No mesmo dia, e no mesmo local, foi também inaugurada uma exposição sobre a Arte Sacra, intitulada ‘Entre a Terra e o Céu’, na qual 23 artistas mostram que a época em que vivemos “é um cruzamento” de várias outras “épocas, estilos e técnicas”, explica Santiago Belacqua, citado pela nota. Para o curador, “a Arte Sacra é um processo criativo que se baseia em relatos bíblicos ou perspetivas celestiais, que dá rostos aos santos e aos milagres e serve, em muitos casos, para veneração nas igrejas, em instituições e até nos lares dos fiéis”. “A Arte Sacra convive há milénios com a evolução artística e com os artistas que, por sua vez, são responsáveis pela inúmera vastidão de estilos e técnicas, um legado preservado pelas todas as gerações”, acrescentou.

Esta exposição vai permanecer em exibição até à Páscoa.

 

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‘Toque Divino’ exposto na Igreja do Castelo de São Jorge

A Igreja de Santa Cruz do Castelo de São Jorge, em Lisboa, inaugurou, a 26 de novembro, a exposição ‘Toque Divino’, pelas mãos de Bruno Loureiro, conhecido como o “artista dos pregos”.

A coleção de arte cristã em pregos e parafusos, com a curadoria a cargo de Santiago Belacqua, vai contar com 17 obras, incluindo duas peças que contam com mais de 53 mil pregos, cada, realça uma nota. “Tem uma obra extraordinária e uma linguagem disruptiva na arte sacra, mas que consegue evidenciar as figuras e passagens bíblicas. É uma abordagem contemporânea, com um grande grau de dificuldade”, explica o curador.

Bruno Loureiro, com 43 anos, é natural de Matosinhos e “desde tenra idade que no seu imaginário morava a vontade de inventar, criar e sonhar a arte”, mas também a atenção “a cada pormenor, desperto para sentir arte e movimento na sala de aula, no recreio e na vida”. Aos 13 anos, uma professora de Educação Visual notou o seu talento para as artes e pediu-lhe um trabalho da sua autoria para expor. Em 2004, apresenta a primeira exposição, através de um amigo mesário da Santa Casa da Misericórdia de Matosinhos, que o lançou ao mundo da arte pictórica.

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