O Conselho Pastoral Diocesano esteve reunido na segunda reunião do ano pastoral 2022/23 e refletiu sobre ‘Como dar continuidade à dinâmica da JMJ?’. Cardeal-Patriarca explica os encontros vicariais após a Jornada Mundial da Juventude.
Tal como fez durante o II Congresso da Pastoral Sócio-Caritativa, que decorreu a 19 de maio, no Auditório Municipal Casa da Música de Óbidos, na reunião do Conselho Pastoral Diocesano, a 27 de maio, D. Manuel Clemente voltou a falar dos encontros vicariais que vão ter lugar por toda a diocese, no início do novo ano pastoral, para analisar a Jornada Mundial da Juventude que Lisboa vai receber de 1 a 6 de agosto. “Tenho proposto, quando isto acalmar um bocadinho, lá para o final de setembro, princípio de outubro, que se realize um dia de encontro, por vigararia, para os COV [Comité Organizador Vicarial] – multiplicado por 18, no nosso caso – e para os respetivos COP’s [Comité Organizador Paroquial]. Que seja um momento de partilha de tudo aquilo que, ao fim de um, dois meses da Jornada, ficou, na memória viva – que será nessa altura muito atual – dos que participaram e dos que nela trabalharam”, explicou. “Será também um momento de convívio e de celebração, e igualmente um momento de ver como toda esta energia se vai espalhar e transbordar para as realidades, para todos os setores”, acrescentou.
A reunião do Conselho Pastoral Diocesano, no Seminário dos Olivais, teve início com testemunhos de diversos jovens, portugueses e estrangeiros, sobre ‘O Hoje e o Amanhã da JMJ - Testemunhos e partilha de jovens envolvidos na JMJ’. Após o almoço, os membros deste órgão diocesano foram divididos em seis grupos de trabalho e refletiram sobre ‘Como dar continuidade à dinâmica da JMJ?’. As propostas vão agora ser entregues ao Cardeal-Patriarca de Lisboa.
“A Jornada Mundial da Juventude é uma experiência pessoal e comunitária que a ressurreição de Cristo confirma e expande. Isto é o essencial do facto cristão”, destacou D. Manuel Clemente, após escutar, no plenário, as sugestões dos seis grupos de trabalho. “A história cristã começou com jovens”, reforçou.
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