JMJ Lisboa 2023 |
Símbolos chegam à Diocese do Funchal
A “alegria” pelos símbolos chama mais jovens
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A “novidade” e a “alegria” marcaram os primeiros dias da chegada dos símbolos da JMJ à ilha da Madeira. Após a peregrinação na Diocese de Viseu, a cruz e o ícone mariano viajaram até ao Funchal e iniciaram, no dia 6 de maio, um percurso de aproximadamente um mês, até 24 de maio, por esta diocese. Para o coordenador adjunto do COD do Funchal, Francisco Dionísio – mais conhecido por Kiko –, a presença dos símbolos veio trazer um sentimento de “novidade” a muitos jovens que desconheciam a história das Jornadas. “Temos a consciência de que as Jornadas, para nós, enquanto insulares, foram em locais muito longe. Há uma geração que desconhece muito dessa história”, aponta este responsável, salientando o trabalho de divulgação que tem sido feito junto das paróquias e que antecedeu este momento: “O feedback que temos tido mostra que há jovens com interesse em vir e, ao verem a alegria, querem ter também essa experiência, querem participar”.

O jovem Kiko acredita que esta peregrinação será uma “marca” para a diocese e, por isso, “fundamental para o presente e futuro da pastoral juvenil”. “Queremos reacender esta chama que sabemos estar apagada em alguns sítios”, aponta. E os frutos já se começam a ver. “Alguns dos jovens que contactaram connosco, disseram-nos o quão marcante é carregar aquela cruz e o ícone, mesmo sem ter estado numa JMJ”, testemunha.

A paróquia da Visitação foi a primeira paragem dos símbolos da JMJ, na Madeira. Em clima de alegria, o Bispo do Funchal, D. Nuno Brás, desafiou os cerca de 300 jovens presentes a “levantarem-se da cadeira” e assumirem a sua missão de batizados. “Que sejamos como São Paulo e tenhamos a coragem de mudar de vida, de se erguer para uma vida nova” e de “pedir ao Senhor nos dê a coragem de levar Jesus Cristo a tantos que, de facto, ainda não O conhecem e de criar este grande movimento que há de desembocar na Jornada Mundial da Juventude e, depois, em todas as consequências que ela traz”, pediu o prelado.

O responsável do COD do Funchal, padre Carlos Almada, congratulou-se com a presença de muitos jovens e pediu-lhes que acolham também estes símbolos “na vida e no coração”. O sacerdote referiu que os jovens madeirenses estão “ansiosos e cheios de expectativas” com a chegada dos símbolos, que já estiveram “em muitos países e foram carregados por muitas pessoas”. “Agora, compete aos jovens do Funchal carregá-los e acolher a simbologia”, acentuou o responsável pelo COD funchalense. Para além da importância do acolhimento e da despedida, o padre Carlos Almada destaca também outros momentos que vão acontecer ao longo do mês, como a passagem dos símbolos pelo “Estabelecimento Prisional, escolas e lares de idosos”. Os jovens estão também a preparar “uma evangelização de rua, no Funchal”, onde a cruz e o ícone vão “andar nas ruas e praças da cidade”, revelou o sacerdote, adiantando que a organização está “a estudar também a ida dos símbolos a locais emblemáticos da ilha”.

 

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O programa da peregrinação dos símbolos da JMJ no Funchal pode ser consultado em https://funchaljmj237.webnode.pt

FOTOS: Duarte Gomes e SDPJ Funchal
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