JMJ Lisboa 2023 |
A CONHECER: COD LISBOA
Trabalho conjunto mostra o “protagonismo juvenil”
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A primeira missão do Comité Organizador Diocesano (COD) de Lisboa é comum a todos os CODs: “A promoção e dinamização da JMJ na diocese”. Em Lisboa, muito tem vindo a ser feito nas paróquias ao longo dos últimos três anos, como conta o responsável pelo COD de Lisboa, João Clemente. “O objetivo é que as paróquias saibam o que é a JMJ, utilizem tudo o que são subsídios e possam implementar as propostas pastorais”, refere. A segunda missão deste COD, “comum aos CODs de Santarém e Setúbal”, tem a ver com o acolhimento dos peregrinos e voluntários durante a JMJ. “Aí, será necessário o trabalho de identificação de espaços nas paróquias, famílias, escolas e noutras estruturas para acolher peregrinos, bem como todo o suporte logístico”, especifica João Clemente.

O COD de Lisboa surgiu a partir da equipa da Pastoral Juvenil da diocese, mas junta mais elementos, consoante as respostas a dar. “Fomos construindo as equipas à medida que a realidade se impunha. Começámos com uma equipa específica que tinha a missão de pensar e realizar o ‘DIA 23’. Criou-se também outra equipa, que tem sido a espinha dorsal do COD: a ‘equipa de relação entre COVs e COPs’, que procura assegurar o acompanhamento destes comités – percebendo se estão a funcionar, se estão motivados – e responder a outras necessidades. Mais recentemente, foi também criada uma equipa responsável pela comunicação e outra pela parte financeira. A última equipa a ser criada foi para as questões do voluntariado”, explica João Clemente, referindo que, atualmente, o COD de Lisboa é composto por cerca de 20 jovens.

Para este responsável, toda a organização que se criou “poderá servir de base para o que se pode fazer de Pastoral Juvenil no pós-Jornada”. “Tem sido muito interessante ver as redes de contacto que têm sido criadas dentro da diocese, a rapidez com que as informações chegam às paróquias e a forma como os jovens aceitaram este desafio. Vê-se também um protagonismo juvenil. Penso, por isso, que muitos dos jovens atualmente envolvidos, estarão nas paróquias a assumir aquilo que é a vida comunitária. Esta está a ser uma oportunidade de os jovens ousarem, sonharem ser diferentes e criativos”, considera.

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