Editorial |
P. Nuno Rosário Fernandes
Jesus, o maior lucro
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Já há algum tempo que vamos sentindo os ‘cheiros’ do Natal. Eles chegam, não apenas das cozinhas, onde se confecionam os doces natalícios, mas das cores e ambientes mais festivos, nas ruas e nas casas. São abraços que se dão, sinais de amor e de amizade; são luzes que piscam sem parar, umas mais brilhantes que outras; são melodias que se entoam, com rima ou sem rima, com Jesus ou sem Jesus no centro; são vozes que se levantam para proteger, para defender, para denunciar; são encontros que resultam, também de desencontros da vida; são corações que abrem portas, nem que seja por uma vez no ano; são vidas que se doam e que acolhem... e num piscar de olhos, chega o dia do nascimento daquele que é a Vida e dá Vida ao mundo e àquele que a quer acolher.

Ele é Jesus, o Filho de Deus. Ele revelou-se ao mundo, na pobreza de uma gruta em Belém, e mostra-se ao mundo para que o mundo O veja, mas o mundo não O quer ver. Ele é Aquele a quem nós, católicos e cristãos, não podemos esconder. Seja pela sua Palavra, seja pela sua vida. Se O queremos anunciar, não podemos deixar de falar no seu Nome. Se queremos chegar às periferias para lhes levar e dar Jesus, não O podemos esconder nem deixar de falar d’Ele. Se o tivermos no centro da nossa vida, não O ‘vendemos’ por um lucro maior, porque Ele é o lucro do que somos.

A todos os nossos leitores, colaboradores e benfeitores, quero deixar, com a redação deste jornal, os votos de um Santo e Feliz Natal e um novo ano 2020 repleto das bênçãos de Deus.

 

Editorial, pelo P. Nuno Rosário Fernandes, diretor

p.nunorfernandes@patriarcado-lisboa.pt

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