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Reunião de Vigários, 14 de março de 2017
A receção prática da Constituição Sinodal de Lisboa
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Na última reunião de vigários decidimos preparar sinodalmente o programa trienal setembro de 2017 – setembro de 2020, para a receção prática da Constituição Sinodal de Lisboa, em especial da sua terceira parte, «“Não deixar as coisas como estão” (EG 25): para uma conversão pastoral e missionária» (nº 34-70).

Nesse sentido, o Secretariado do Sínodo recolheu as escolhas das vigariarias e outras realidades eclesiais (conselhos, institutos, laicado), com os números da Constituição julgados mais prementes, relativos às dimensões profética, sacerdotal e real, bem como à edificação comunitária. Em relação à primeira, o número mais votado foi o 38: Fazer da Palavra de Deus o lugar onde nasce a fé. Em relação à segunda, o número 47: Viver a liturgia como lugar de encontro. Em relação à terceira, o número 53: Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias sociais e geográficas. Em relação à edificação comunitária, que não será tratada à parte por ser transversal ao conjunto da proposta sinodal, o número mais votado foi o 60: Fazer da Igreja uma rede de relações fraternas.

Estes números encabeçarão à vez o programa dos próximos anos. Assim, 2017-2018 andará em torno da Palavra de Deus como lugar da fé; 2018-2019 da Liturgia como lugar de encontro; 2019-2020 das periferias que devemos encontrar. E, ao longo do triénio, atenderemos ao estreitamento das relações fraternas em todos os patamares da experiência eclesial, quer articulando famílias e comunidades, quer desenvolvendo as várias instâncias de corresponsabilidade e comunhão. Sem esquecer que, com cada um dos números mais escolhidos, se terão em conta os outros da Constituição.

Pede-se agora que nas vigararias e outras instâncias se proponham ações ao nível local, setorial e diocesano para incluir no programa, ano a ano. Pede-se também que as propostas sejam enviadas pelos vigários e outros responsáveis para o Secretariado (padreruipedro@gmail.com), até ao dia 28 de abril. Tal permitirá que na próxima reunião de vigários (16 de maio) se possa apresentar já um esboço programático mais elaborado.

 

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