
Formação, oração e missão. No próximo dia 24 do outubro, os jovens da diocese reúnem-se para anunciar Jesus Cristo numa actividade que pretende juntar movimentos e paróquias.
Em África, no Alentejo, em Lisboa ou no Porto. Não importa qual tenha sido o local da missão – ou se já houve uma experiência missionária anterior. O projecto é para todos. No dia 24 de outubro, os jovens da Diocese de Lisboa que sonham anunciar o Evangelho ou que já o fizeram são convidados a participar na missão AmarTe, em Alvide, Cascais. “Teremos tempo para rezar e tempo de formação específica para a missão concreta, que faremos nessa tarde na comunidade que nos acolherá”, explica Pedro Mateus, um dos jovens que chefia a equipa organizadora. “Queremos agradecer a Deus os jovens católicos que partem em missão, partilhar a riqueza de evangelizar, unir forças missionárias da Igreja de Lisboa, acompanhar e oferecer o nosso apoio ao Papa Francisco, que pede aos cristãos que encurtem as distâncias com obras e gestos”, deseja Pedro.
Além do programa do dia, disponível em http://missaoamarte.weebly.com, a actividade inclui preparação espiritual, assente na oração “sustento da missão”. “Teremos um programa para ajudar a preparar o nosso coração”, explica Pedro, da paróquia de Agualva. E acrescenta: “Ao longo dos meses de setembro e outubro, rezaremos o texto de Mateus 14, 22-33 (em que Pedro caminha sobre as águas), em quatro etapas. Cada uma delas poderá ser acompanhada através de quatro vídeos, divulgados no site da iniciativa e no site do Serviço da Juventude de Lisboa”, conta. As inscrições para esta atividade abrem no dia 22 de setembro.
Na equipa organizadora estão a trabalhar jovens oriundos de vários movimentos missionários (Jovens Sem Fronteiras, Schoenstatt, Servus Mariae, Caminho Neocatecumenal ou Equipa D’África), de diversas paróquias, entre as quais Sobral de Monte Agraço, Brandoa, Benedita, Agualva, Rio de Mouro, Restelo, Odivelas e Barreiro. “A uni-los o desejo de caminhar com e para Jesus, oferecendo-Lhe, e a todos os jovens missionários que se sintam chamados, esta missão”, explica Pedro, referindo que o projecto está a ser acompanhado pelo padre Carlos Gonçalves, do Serviço da Juventude do Patriarcado de Lisboa, e pela assessora da Juventude Feminina de Schoenstatt, Rosana Silva.
texto por Missão AmarTe
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Testemunhos missionários
Conheça algumas das histórias de alguns jovens missionários da Diocese de Lisboa.
“Tive uma experiência missionária, no ano passado no verão, nas paróquias do Vau e do Olho Marinho, na Vigararia Caldas da Rainha-Peniche. Ia com alguma expectativa para ver o que iria ser. Recebemos muito mais que aquilo que demos e foi realmente uma experiência única. Boas missões para todos!”
Diogo Amaro, 28 anos
Paróquia de Alfeizerão
“Estive dois anos em missão, no interior do Brasil, em Barreiras, com o grupo missionário MSV (Movimento ao Serviço da Vida). Foi uma experiência incrível, especialmente pelo que aprendi com a simplicidade daquelas pessoas. Aprendi tanto com as pessoas que vivem na pobreza e passam por adversidades.”
Ana Carolina, 25 anos
Paróquia da Benedita
“Passei o mês de Agosto em missão, em São Tomé, na paróquia de Bem-Bom. Participei em colónias com crianças, formações de gestão e saúde para os adultos. Colaborei com o centro de saúde e com a pastoral da criança. Levei uma mochila a abarrotar, e como devem imaginar, trouxe muito mais. O que tenho para vos dizer é: Amem, e depois façam o que quiserem. Como é? Vamos à missão AmarTe?”
Juliana Serrazina, 21 anos
Paróquia da Benedita
“Participei na Missão País 2014 pela Faculdade de Ciências, da Universidade de Lisboa. Fez-me olhar o mundo de forma diferente, não só na forma como aproveitava o meu tempo, percebendo melhor o significado de "não desperdiçar tempo". Passei a compreender melhor as necessidades das pessoas e aquilo em que podia ajudá-las.”
Tiago Fernandes, 23 anos
Paróquia de Benfica
“Participei num projecto de voluntariado missionário, juntamente com 16 jovens em Angola. Foi um projecto de curta duração, durante o mês de Agosto. Impressionou-me muito a maneira como o povo, que não nos conhecia, nos recebeu de braços abertos, com uma alegria muito típica do povo africano que nos tocou bastante. É amor que vem de Cristo que nos guia na missão.
Pedro Cabrita, 36 anos
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