JMJ Lisboa 2023 |
Lisboa, Santarém e Setúbal
Prioridade para o acolhimento
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O Comité Organizador Local da JMJ Lisboa 2023 promoveu uma reunião com as dioceses de Lisboa, Santarém e Setúbal, que ficarão encarregues do acolhimento dos peregrinos durante a Jornada Mundial da Juventude. Estes encontros regulares permitem afinar procedimentos e conjugar esforços para garantir que tudo estará pronto para acolher todos os que desejem vir à JMJ.

Desde logo, e como pede o Papa Francisco, a reunião ficou marcada pela reflexão promovida sobre o fundamento espiritual para o acolhimento dos peregrinos em cada família, não como uma necessidade logística, mas como uma oportunidade de evangelização e de missão pastoral de cada família que assim se abre ao outro e à missão.

Depois, foi também referido a necessidade de recrutar mais ministros extraordinários da comunhão, já que os que existem atualmente não conseguirão fazer face às necessidades durante a semana da JMJ. As paróquias já estão a proceder a esse trabalho de recrutamento, mas é importante compreender que esses ministros terão de estar de alguma forma já ligados ao evento, seja como peregrinos, seja como voluntários, ou através de uma credencial especial para esse efeito, e só assim poderão atuar como ministros extraordinários da comunhão (pressupondo que tenham, claro, a formação necessária prévia para esse importante ministério pastoral).

Depois, o tempo da reunião foi também para resolver dúvidas e questões dos diferentes COD’s presentes.

 

Santarém

Em Santarém, a prioridade tem sido não apenas procurar voluntários, mas também promover a “recolha dos espaços coletivos de alojamento”, tarefa para a qual têm contado com “boa colaboração dos municípios e das associações” que têm sido contactadas, refere o Pe. Ricardo Conceição, do COD de Santarém.

 

Setúbal

João Marques, do COD de Setúbal, diocese que tem este mês a decorrer a peregrinação dos símbolos, destaca a importância de responder ao projeto das Igrejas Irmãs, promovido pelo COL, que visa encontrar paróquias que queiram reunir fundos para permitir subsidiar a viagem de peregrinos de países mais desfavorecidos e que, de outra forma, não poderiam participar nesta JMJ. “Algumas paróquias estão a mobilizar-se para isso, a angariar fundos para promover a vinda desses peregrinos”, garante este responsável. 

 

Lisboa

Em Lisboa, João Clemente refere três prioridades: acolhimento, voluntariado e pastoral. “Fizemos o ponto de situação do levantamento de espaços coletivos e famílias de acolhimento, depois percebemos como a nível paroquial está a decorrer a angariação de voluntários paroquiais e chefes de equipa para dar resposta às necessidades que vão surgir. Finalmente, em termos pastorais, vamos entrar em contacto com todos os párocos para identificar ministros da comunhão que estejam disponíveis, mas por outro lado identificar ministros eventuais, escolhidos por cada pároco, para naquelas duas celebrações – missa de abertura e missa final – distribuírem a comunhão”.

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