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D. Américo Aguiar
Não se paga…
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Não se paga para ver o Papa! É sempre assim e, obviamente, também vai ser na JMJ Lisboa 2023! Um assunto que é completamente claro, repete-se em todos os encontros onde está o Papa, mas que é preciso reafirmar a cada passo!

Então o que está em causa e qual a razão para debates muito entusiasmados nas redes sociais, a partir de títulos de jornais?

Permitam três apontamentos sobre este tema.

Antes de tudo, está em causa fazer a inscrição para a JMJ Lisboa 2023. E a organização da jornada que vai acontecer em Portugal pede a todos os peregrinos que façam a sua inscrição para que seja possível preparar o acolhimento de cada jovem e de cada grupo, dos vários países. E só é possível planear com cuidado esse acolhimento tendo uma previsão de participantes, onde o indicador mais fiável é o das inscrições. Por isso, o primeiro apelo é que todos façam a inscrição.

Depois, o preço. O que a organização pede a cada peregrino não é para ver o Papa, mas uma ajuda para o pagamento do alojamento, das refeições, dos transportes, do seguro de acidentes pessoais e do kit de peregrino.

E, acreditem, o montante em causa nas várias modalidades não é o preço de custo de todos esses serviços e muito menos será com os valores de agosto de 2023. É uma ajuda, deixando ao jovem o menor esforço possível para que todos possam participar.

Finalmente, os vários pacotes propostos aos peregrinos. São vários, consoante cada montante inclui mais ou menos serviços em mais ou menos dias.

Nestes meses de preparação da JMJ, tenho testemunhado formas criativas de angariação de fundos e de solidariedade entre os jovens para que todos possam participar. Todos!

 

D. Américo Aguiar, Bispo Auxiliar de Lisboa e presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, na rubrica ‘Há pressa no ar’, no Correio da Manhã

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