
A dificuldade de mobilização dos jovens, motivado pela dispersão geográfica e a desertificação populacional desta zona do país, é um dos desafios do COD de Vila Real. A preparação da JMJ, mais visível com o ‘Dia 23’, veio ajudar os jovens a “conhecerem-se melhor” e a criar um “dinamismo de comunhão inter-paroquial e inter-arciprestal”. Segundo explica o coordenador deste COD, padre João Curralejo, “a aposta foi, com os COAs (Comités Organizadores Arciprestais), criar equipas de trabalho que, no pós-JMJ, possam ficar como equipas de pastoral juvenil local”.
Da equipa central do COD de Vila Real fazem parte 12 elementos, dividindo-se por áreas que passam pelo Acolhimento e a Comunicação e que tratam dos assuntos relacionados com os Dias nas Dioceses, logística, voluntários, redes sociais ou comunicação interna. A esta equipa juntam-se também dois ou três representantes de cada um dos oito arciprestados para um “COD mais alargado”, com encontros mais espaçados.
O coordenador do COD de Vila Real traça como objetivo deste trabalho até à Jornada o “dar a conhecer aos jovens o que é a JMJ”, porque “há muitos jovens que ainda desconhecem este acontecimento”. Até lá, o mês de setembro reveste-se de “esperança” nessa missão porque, com a peregrinação dos símbolos da JMJ nesta diocese, “será o momento para mostrar, a todas as realidades”, que “a JMJ é para todos, mesmo para os nossos idosos, que podem rezar pelos mais jovens”, deseja o padre João Curralejo.
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