JMJ Lisboa 2023 |
A conhecer
COD das Forças Armadas e das Forças de Segurança
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O Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, D. Rui Valério, garante a “entrega total e absoluta” dos militares à “causa da JMJ Lisboa 2023”. “Tudo estão a dar para esse momento que se entende como um grande momento patriótico”, sublinha, salientando também a “vontade” de os militares participarem, “usufruindo do que a Jornada traz”, mas também “do que a organização da Jornada pede”, sobretudo no que diz respeito à segurança e ao apoio logístico.

O COD desta diocese já se encontra a trabalhar e a preparar várias iniciativas, das quais se destaca a receção dos símbolos da JMJ, prevista para dezembro, e que vai contar com uma viagem até à República Centro-Africana, por exemplo, onde estão militares portugueses em missão, havendo ainda o desejo de ir a outros lugares.

A equipa que constitui o COD das Forças Armadas e das Forças de Segurança é composta por 12 pessoas, entre capelães e leigos, e procura orientar o seu trabalho em “dois níveis”: um mais formal, ligado à logística; e outro que diz respeito ao conteúdo, que é também o nível “privilegiado”. Dentro destes níveis, existem “três áreas de intervenção”. Uma, que “tem em vista os aspetos de logística e está relacionada com a criação e divulgação de outdoors e outro material de apoio”; a outra área está relacionada com tudo o que diz respeito à “disponibilidade que foi solicitada às Forças Armadas e de Segurança para albergarem peregrinos na JMJ”; depois, existe também a “área dos conteúdos”, responsável pela criação de um itinerário de preparação e será “um dos frutos principais” desta mobilização. “A JMJ é, para nós, uma ocasião de repensar uma abordagem pastoral para o jovem do século XXI”, garante D. Rui Valério.

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