JMJ Lisboa 2023 |
Símbolos da JMJ chegaram à Diocese de Viseu
Símbolos perspetivam momentos de “festa, alegria e esperança”
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A sexta etapa da peregrinação nacional dos símbolos da JMJ arrancou no Domingo, 3 de abril, em Viseu. À tarde, os jovens daquela diocese acorreram ao centro da cidade para receberem a cruz e o ícone mariano que lhes foi entregue pela Diocese da Guarda. O diretor da Pastoral da Juventude de Viseu, Fernando Diniz Chapeiro, referiu que a chegada dos símbolos é “uma graça imensa” e apresenta como desafio “manter acesa a chama” da JMJ, durante os meses seguintes, até agosto de 2023. “Estamos no tempo propício para adorar a Cruz, o símbolo da Jornada Mundial da Juventude”, assinalou, a respeito da proximidade das celebrações da Semana Santa, na Sé de Viseu, onde também os símbolos estarão presentes.

 

As atividades já programadas para, durante quase um mês, os símbolos “chegarem às periferias” desta extensa diocese da Beira Alta são um desafio para cada paróquia. A aposta será “num contacto pessoal com cada um” até ao momento da passagem dos símbolos para a Diocese do Funchal, previsto para 25 de abril.

 

O Bispo de Viseu, D. António Luciano, desejou que os próximos dias, com a presença dos símbolos da JMJ, sejam um marco no caminho de quem se cruzar com eles. “Eu espero que, à passagem da cruz, como tenho visto em tantas dioceses, se faça festa, haja alegria e esperança, e a passagem do ícone marque a nossa vida, para prepararmos verdadeiramente a Jornada Mundial da Juventude”, ambicionou.

O Bispo de Viseu, que se deslocou à Guarda, na manhã de Domingo, para receber os símbolos, quer também que a Cruz peregrina seja um “sinal” para a Igreja e a sociedade, propondo “uma vida nova”.

 

Antes da saída dos símbolos da Guarda, o bispo daquela diocese, D. Manuel Felício, mostrou-se agradecido pelos frutos que aquele acontecimento deixou. “Nesta hora de passagem de testemunho para a Diocese de Viseu, damos graças ao Senhor pelo percurso que a Cruz fez no meio de nós. E pedimos, nesta hora, que a sensibilização que aconteceu, nas mais variadas situações, se transforme num contributo para renovarmos as relações com os outros e, principalmente, com os jovens”, referiu o prelado, na homilia da Missa que foi concelebrada por D. António Luciano, Bispo de Viseu, e por D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023.

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