JMJ Lisboa 2023 |
Fundação JMJ Lisboa 2023 publica ‘Relatório e Contas 2020’
“Acompanhar melhor” e “de forma transparente” a preparação da Jornada Mundial da Juventude
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A Fundação JMJ Lisboa 2023 publicou o ‘Relatório e Contas 2020’, que foi auditado e aprovado pela Deloitte. Documento mostra “o esforço humano e financeiro que implica a organização de um evento” como a Jornada Mundial da Juventude, observa o tesoureiro da Fundação, padre Joaquim Vieira Loureiro.

Publicado esta semana no site www.lisboa2023.org, o ‘Relatório e Contas 2020’ da Fundação JMJ Lisboa 2023 visa a transparência e dar a conhecer os moldes em que se organiza a iniciativa que vai trazer a Lisboa o Papa e milhares de jovens, de 1 a 6 de agosto de 2023. “A partir do Relatório e Contas, podemos acompanhar melhor, e de forma transparente, como se vai construindo a Jornada Mundial da Juventude e o esforço humano e financeiro que implica a organização de um evento como este”, salienta, ao Jornal VOZ DA VERDADE, o tesoureiro da Fundação JMJ Lisboa 2023, padre Joaquim Vieira Loureiro.

O sacerdote começa por destacar que “todos sabemos que a Jornada Mundial da Juventude é um evento Católico”, e convida a ler “o que se passa concretamente” na semana de JMJ, através da “alínea 3.1 do R&C, na secção Programa de base”. Um segundo momento de “importante leitura” do ‘Relatório e Contas 2020’ da Fundação JMJ Lisboa 2023 é “a forma como está a ser feita a gestão da organização”. “Para isso, vamos até ao interior do Comité de Organização Local (COL), na alínea 4.1, onde encontramos as várias direções da Fundação JMJ”, refere o sacerdote, convidando à leitura do documento, onde é apresentado e explicado o papel da Secretaria-geral, mas também do Gabinete de Comunicação, da Direção de Pastoral e Eventos Centrais, da Direção Dias na Diocese, da Direção de Acolhimento e Voluntariado, da Direção de Financiamento, da Direção de Finanças e da Direção de Logística da organização. “Foram alteradas algumas direções na estrutura da organização por vários desafios postos ao longo do caminho em 2021, como a junção das direções de financiamento e das finanças, para uma melhor sensibilização das necessidades, ou por exemplo o nascimento da direção do Caminho23, que tem como objetivo fazer chegar a JMJ a todos os cantos do mundo. Aqui conseguimos ver o dinamismo da organização e como à medida que o tempo passa, e as necessidades mudam, e nós, ajustamo-nos”, observa este responsável.

Num último ponto, o tesoureiro da Fundação JMJ Lisboa 2023 considera “essencial” referir que no ‘Relatório e Contas 2020’ estão “presentes os Resultados Financeiros”. “Na alínea 7.1 vemos as Demonstração de Fluxos de Caixa para perceber o que aconteceu nas atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Na 7.2, a Demonstração de Resultados analisamos os gastos e recebimentos (vendas, custos, gastos com pessoal, etc.). E na 7.3, o Balanço, onde se vê os ativos, passivos e fundo patrimonial”, explica o padre Joaquim Vieira Loureiro. 

 

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O desígnio da “transparência”

O ‘Relatório e Contas 2020’ da Fundação JMJ Lisboa 2023 foi auditado e aprovado pela Deloitte. “Desde o primeiro momento que quisemos que as contas da Fundação fossem auditadas. Com a colaboração da Deloitte, uma das maiores prestadoras de serviços, com reputação estabelecida em Portugal e no mundo, e que partilha os valores e preocupações ambientais com a JMJ, o Relatório e Contas foi auditado e aprovado pela Deloitte”, revela o tesoureiro da Fundação. O padre Joaquim Vieira Loureiro sublinha que “a transparência” é “tão importante para a Fundação”, pelo que “faz todo o sentido que a auditora tenha nome internacional, por este evento não ser apenas português” e por compartilhar “valores mútuos”.

Do relatório da Deloitte, o sacerdote realça um aspeto, em particular, que cita. “‘As demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira da Fundação em 31 de dezembro de 2020 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao ano findo naquela data, de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro para Entidades do Setor Não Lucrativo adotadas em Portugal através do Sistema de Normalização Contabilística’”, refere o tesoureiro da Fundação JMJ Lisboa 2023, citando o relatório da Deloitte.

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